Estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental participam de Avaliação de Fluência Leitora em Hortolândia

Iniciativa do Governo do Estado, em parceria com a Prefeitura, avalia a leitura dos estudantes e orienta estratégias para garantir a alfabetização na idade certa

Aproximadamente 2.790 crianças, matriculadas no 2º ano do Ensino Fundamental, em escolas da rede municipal de Hortolândia, participam até o dia 28 deste mês da “Avaliação de Fluência Leitora – Entrada 2025”, proposta pela Seduc-SP (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo), no âmbito do Programa Alfabetiza Juntos SP. O processo avaliativo, iniciado nesta segunda-feira (17/03), tem como objetivo medir o desempenho dos estudantes no processo de aprendizagem da Língua Portuguesa, aspecto essencial para a alfabetização. Também acompanha o desenvolvimento da compreensão de textos escritos.

A avaliação é conduzida pelos próprios professores das turmas. Segundo a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, ela permitirá um diagnóstico individualizado de cada estudante. Com base nos resultados obtidos, será possível identificar o nível de fluência leitora de cada criança, viabilizando a criação de estratégias pedagógicas que fortaleçam seu processo de alfabetização.

No segundo semestre, os estudantes participarão novamente da avaliação, desta vez chamada de “Avaliação de Fluência Leitora – Saída 2025″. O comparativo entre os dois momentos permitirá ao município analisar o avanço das crianças ao longo do ano, ajustando ou intensificando as ações pedagógicas conforme necessário.

A iniciativa integra o “Compromisso Nacional Criança Alfabetizada” e, de acordo com a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, reforça o compromisso da Prefeitura de Hortolândia em garantir que todas as crianças conquistem a alfabetização na idade certa, promovendo uma base sólida para sua trajetória educacional.

“Garantir que todos os estudantes sejam alfabetizados na idade certa é uma prioridade. Com essa avaliação, conseguimos identificar as necessidades de cada estudante e agir a tempo de fortalecer o aprendizado, promovendo uma educação de qualidade e inclusiva”, afirma Márcia Quintanilha, supervisora educacional do Centro de Formação dos Profissionais em Educação Paulo Freire.