Sessão será, às 14h, na sala Cine Teatro, que fica dentro da Escola de Artes Augusto Boal, no Jd. Amanda
Um retrato afetuoso sobre o poder da amizade. Assim pode ser resumido o filme brasileiro “Tudo o que você podia ser”. O longa-metragem é a atração desta quinta-feira (28/11) do projeto Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) em parceria com a Prefeitura de Hortolândia. A sessão será, às 14h, na sala Cine Teatro, que fica dentro da Escola de Artes Augusto Boal, localizada na rua Casemiro de abreu,s/nº, Jardim Amanda. A classificação indicativa é de 16 anos.
Nos últimos anos, o público LGBTQIA+ tem conquistado representatividade e respeito na sociedade graças ao cinema. Lançado neste ano, “Tudo o que você podia ser” mostra a amizade entre quatro pessoas que são queer. A palavra queer, em inglês, signifca “estranho”. No contexto LGBTQIA+, queer é o termo que abrange pessoas que não se identificam com os padrões de identidade impostos pela sociedade, e por isso transitam entre gêneros.
O filme conta a história de Aisha, que mora em Belo Horizonte (Minas Gerais). A personagem vai embora da cidade, e por isso decide comemorar a despedida junto com suas melhores amigas, Bramma, Igui e Will. Com uma linguagem que transita entre ficção e documentário, o filme faz um retrato afetuoso ao mostrar que por meio da amizade é possível criar laços de família.
O título do filme é inspirado na antológica música “Tudo o que você podia ser”, gravada por Milton Nascimento no clássico disco “Clube da Esquina”. Para compor a trilha do filme, a música foi regravada pela cantora Coral.
Com direção do cineasta mineiro Ricardo Alves Jr., “Tudo o que você podia ser” ganhou prêmios em importantes festivais de cinema do Brasil e inetrnacionais, como a 25ª edição do Festival do Rio, o 31º Festival Mix Brasil e no 10º Espacio Queer, na Argentina.
Confira abaixo o trailer de “Tudo o que você podia ser”: